Com 22 anos, jovem perdeu 22 quilos com reeducação alimentar
Em 2019, Raissa Almeida morava em Campinas, onde cursava o último ano de faculdade. A correria de trabalho e estudo fazia com que sua vida alimentar fosse bem desregrada. “Eu jantava açaí”, relembra.
No final do ano, ela resolveu que queria se cuidar melhor e se responsabilizar sobre sua alimentação. Adquiriu um kit de produtos naturais, com marmitas fits, e no kit veio o cartão de visitas da nutricionista Paula Nunes.
“Então, o ano de 2020 foi um ano desafiador, pois eu tinha começado a fazer academia, mas tive que parar, mas mesmo assim eu assumi que uma nova maneira de me alimentar. Isso foi graças ao trabalho da Paula, que me deu todo o suporte necessário”, diz a jovem.
“Eu não vivo mais de dieta, no começo eu até fiz, mas hoje eu vivo uma reeducação alimentar. Eu me permito comer hambúrguer, pizza no final de semana, mas sem exageros.” Ela tem 1m58, e ao começar seu processo de mudança, pesava 78. Hoje, pesa 56.
Gostou tanto do trabalho de da nutricionista, que indicou o trabalho dela para outras pessoas da família. “Meu tio é vegetariano, e não se alimentava muito bem por falta de opções. Minha vó conseguiu emagrecer 13 quilos mesmo com a pandemia. Ela sofria com muitos problemas de artrite, artrose, e hoje está bem melhor. Minha mãe também passa com ela”, conta Raissa.
A nutricionista Paula Nunes, com 18 anos de experiência, diz que é fundamental um atendimento personalizado, com direito a acompanhamento por aplicativo, cardápio, receitas e lista de compras.
“Eu não acredito em dietas restritivas. Neste tempo de profissão, vi muitas modas, de tempos em tempos surgem algumas, só que ninguém aguenta por muito tempo. O que eu defendo é priorizar alimentos de verdade, nutritivos, que vão equilibrar corpo e mente”, diz ela.
Em tempos de pandemia, ela relata também que a maior arma, além da máscara, higiene e distanciamento social, é uma alimentação que fortaleça o sistema imunológico. “O stress, o medo, aliados a uma alimentação irregular, ajudam a ficarmos mais vulneráveis ao vírus”, alerta.
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