Jornalista ituano é finalista no Prêmio Jabuti

O jornalista ituano Paulo Stucchi conseguiu um feito memorável: é finalista do Prêmio Jabuti 2024, na categoria Romance de Entretenimento, com o livro “O homem da Patagônia”. Os ganhadores serão conhecidos no próximo dia 19.
Ele disputa com “A noite do cordeiro”, de Daniel Gruber, “Mariposa vermelha”, de Fernanda Castro; “O crime do bom nazista” de Samir Machado de Machado; e “Os canibais da Rua do Arvoredo” de Tailor Diniz.

Apesar de já ter sido semifinalista, em 2020, com “A filha do Reich”, Paulo diz que recebeu a notícia com surpresa.

“Nunca imaginei chegar à final do Jabuti, a premiação mais importante do meio literário brasileiro. Queria agradecer a todos os que fizeram parte desse processo, meu agente literário, meu editor, a equipe da Editora Jangada. E, sobretudo, os leitores pelas mensagens de apoio e opiniões positivas sobre o livro”, destaca.

O autor

Paulo é jornalista, escritor e psicanalista. Escreveu seu primeiro livro aos 9 anos e publicou seu primeiro romance em 2008, intitulado “O Natal sem mamãe”.

Ao todo, possui oito obras publicadas. “O homem da Patagônia” (2023) é o quarto livro que trata da temática do nazismo entre suas publicações. Os outros foram (2019), “No fundo do rio” (2021) e “Um de nós foi feliz” (2022).

O livro

História, ficção e antigas teorias de conspiração se misturam numa vertiginosa trama de suspense, que leva o leitor à Buenos Aires dos anos 1950 e às memórias da Segunda Guerra Mundial, enquanto acontece uma verdadeira caçada humana para descobrir verdades há muito tempo enterradas nos arquivos da história.

Ao aceitar o pedido de uma jovem e sedutora alemã para que tratasse de seu pai em estado catatônico, o renomado psicólogo argentino Sebastián Lindner não poderia imaginar que estaria diante de um caso que mudaria seu destino por completo – e colocaria sua vida, e a de todos a quem ama, em risco.

Jabuti

O Prêmio Jabuti é o mais tradicional prêmio literário do Brasil, concedido pela Câmara Brasileira do Livro desde 1959, para premiar autores, editores, ilustradores, gráficos e livreiros que mais se destacam a cada ano.

Foto: Divulgação

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