Sindicato Rural de Itu comemora 55 anos neste domingo

Neste domingo, dia 27 de fevereiro, o Sindicato Rural de Itu celebra 55 anos da sua fundação. A Diretora Presidente, Dra. Adriana Menezes da Silva, ressalta que a entidade está há mais de meio século a serviço de seus associados e produtores rurais, marcando uma trajetória de dedicação, competência, profissionalismo e respeito ao homem do campo.

“Temos muito a agradecer aos nossos associados, aos nossos diretores, atuais e anteriores, bem como a todos os nossos colaboradores e amigos. Agradecemos o aprendizado diário que nos traz o convívio com o homem do campo”, diz a diretora.

 O Sindicato Rural de Itu, um sindicato patronal, nasceu em 28/05/1965, através da outorga da Carta Sindical pelo Ministério do Trabalho, sendo o seu fundador o Dr. Sebastião Gomes Caselli. Dedicado à agricultura, principalmente a cultura do café, Dr. Caselli foi também Presidente da Associação Rural de Itu, que veio a ser o Sindicato Rural de Itu posteriormente.

Outro Presidente que merece destaque é o Dr. Plinio Menezes da Silva. Médico, conhecido por todos e também ligado à cultura de café, teve participação na anexação do município de Cabreúva ao Sindicato Rural de Itu e trouxe para o sindicato os cursos do SENAR – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – São Paulo, cursos inteiramente gratuitos e destinados às pessoas ligadas ao campo.

A partir de 2011, foi eleita a primeira mulher Diretora Presidente, Dra. Adriana, que já integrava os quadros do sindicato desde 2004. Engenheira Agrônoma de formação, cursou DireIto e ingressou para os quadros da Segurança Pública, onde exerceu o cargo de Delegada de Polícia por mais de vinte e quatro anos, até a sua aposentadoria em 2019. Além de Presidente do Sindicato Rural, integra a Diretoria da FAESP – Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo.

Sobre a participação das mulheres frente aos sindicatos rurais em São Paulo, a Dra. Adriana se mostrou entusiasmada: “Interessante notar que até dez anos atrás existiam apenas duas ou três mulheres à frente do sindicato rural em todo o Estado de São Paulo; hoje somos em dez, um número crescente a cada ano. Isso representa um avanço para as mulheres não apenas na gestão de suas propriedades como também na organização das cadeias produtivas de suas regiões”, comenta a Dra.

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