“Bolsonaro” e “Dilma” buscam por um novo lar

Quando Bolsonaro surgiu na porteira da fazenda em que o segurança Anacleto da Silva trabalhava e morava, estava faminto, machucado e doente. O rapaz começou a dividir sua marmita com o cachorro, que logo passou a ser seu companheiro nas rondas.

Bolsonaro, quando surgiu no trabalho de Anacleto

Outras pessoas também gostaram do animal, que recebeu cuidados, remédios e se tornou um animal “inteligente, dócil, alegre”, segundo palavras de Anacleto, que parece estar falando de um filho.

Bolsonaro, hoje em dia

Essa amizade, porém, terá um fim nesta semana: a empresa para qual o segurança trabalha não irá mais prestar serviços na fazenda e para o novo local de moradia e trabalho de Anacleto não pode levar Bolsonaro. “Há outros cães lá, de raça, e o dono não permitiu”.

Por outro lado, o atual local de moradia de Bolsonaro e Anacleto também não quer o animal. A amizade que começou há um ano agora terá um fim. “Ele nunca atacou ninguém”, ressalta.

O rapaz procura alguém que fique com o animal até esta sexta-feira, pios senão ele terá que ser solto novamente, e o segurança teme que ele se torne, novamente, um cão faminto e doente.

O nome, segundo ele, foi porque o cachorro “fazia muito barulho, mas não atacava ninguém, ou seja, não tinha nenhuma atitude. E também porque por aqui tinha muita gente que gostava do presidente e achei que por isso iria ajudar para que as pessoas me ajudassem a cuidar dele”.

Dilma também busca um novo lar

E além de Bolsonaro, no local também existe Dilma. “Ela é muito sorridente”, diz Anacleto. Ela também apareceu no local e estará sem lar nos próximos dias. Não foi acolhida diretamente por ele, mas também precisa de um novo dono.

Interessados em ajudar podem entrar em contato pelo telefone (11) 9.7723-3784.

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