Reciprocidade nos relacionamentos comerciais

Hoje entrarei num assunto muito delicado, mas necessário: a reciprocidade do relacionamento comercial e profissional.

Atualmente, o WhatsApp é o aplicativo de mensagem mais usado no mundo. Segundo pesquisas da Yalo, plataforma de comércio conversacional, que contou com dados da International Data Corporation (IDC), 90% dos brasileiros o utilizam e 95% das empresas estão logadas no APP.

Essa tecnologia trouxe inúmeros benefícios e agora falar via telefone está se tornando raridade, ainda mais porque temos a opção de identificar a chamada e simplesmente não atender.

Entretanto, toda a rapidez e informalidade da comunicação instantânea veio junto com alguns problemas. Um deles é a falta de cordialidade nas relações.

Hoje vemos que certos termos ou palavras que eram usadas deixaram de ser. “Atenciosamente” ou “desde já agradeço” antes eram usadas em cartas ou e-mails como uma forma cordial de se comunicar. Hoje, muitas vezes, do lado do vendedor, são usadas as palavras mais curtas e objetivas possíveis e de maneira genérica.

Mas do lado do cliente, é muito comum que se esqueçam que há uma pessoa do outro lado. Por exemplo: você acredita que é perfeitamente aceitável recusar uma oferta de forma educada?

Estou me deparando com vários comentários sobre a falta de retorno, aquele simples “sim” ou “não”.

Será que o tempo escasso, correria ou muito trabalho são desculpas para falar: “não consegui dar o retorno?”

Será que é mesmo? Ou pode ser considerado como falta de consideração ou falta de atenção?

Depende de cada caso, mas insisto, estou falando daquele relacionamento que você conhece o profissional e até já teve uma relação comercial com ele.

Devemos reavaliar esse relacionamento, a recíproca e respeito ao trabalho de um vendedor tem que ser honesta e transparente, pois afinal todos nós somos vendedores.

Rogério Rojo Garcia, Personal Banker

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